Interview for the Brazilian digital magazine Phouse (Portuguese only).
“Música não é competição, é arte”; uma entrevista exclusiva com o duo Elekfantz
Daniel Kuhnen e Leo Piovezani, os catarinenses do Elekfantz, conversam com Flávio Lernersobre suas referências, seus lives e o mercado musical.
Os músicos catarinenses Daniel Kuhnen e Leo Piovezani são amigos há mais de duas décadas, quando tocavam em uma banda de blues. Depois trilharem caminhos individuais— Daniel tornou-se DJ e Leo seguiu como bateirista —, se encontraram novamente no duo Elekfantz, formado há poucos anos. Em 2012, já se destacaram com o primeiro single, Wish, e em pouco tempo foram apadrinhados por ninguém menos que Gui Boratto, tornando-se os primeiros artistas de seu selo D.O.C — uma ramificação da lendária Kompact.
Nesses três anos, os caras vêm nadando de braçada; lançaram em 2014 seu primeiro álbum, o ótimo Dark Tales and Love Songs, tendo destaque pela originalidade em condensar diversas musicalidades, como synth pop, blues, jazz, soul e techno, e por suas apresentações em formato live. A partir de então, tocaram nos maiores e mais variados festivais entre Brasil, Europa e América do Norte, consolidando-se como um dos nomes mais interessantes da dance music nacional.
Abaixo, você lê o papo que batemos com os caras sobre sua música e suas influências sonoras, seus shows e os grandes festivais, o mercado musical, a relação com o Gui Boratto e os contrastes entre música pop e underground.
Source: Phouse